A Copa Mundial Masculina é financiada pelo valor de 400 milhões de dólares, enquanto o campeonato feminino recebe apenas 30 milhões. Consequentemente, não só o salário entre jogadores do sexo oposto é incompatível, como também o interesse do público.
Além disso, destaca-se o preconceito e a intolerância presente na sociedade brasileira, visto que, ainda existe um conceito de que o futebol é algo exclusivamente masculino.
Portanto, fica claro a necessidade de aumentar a visibilidade das mulheres que, comparado com a dos homens, está bem abaixo do padrão nessa profissão.
Ciente dessa desigualdade, o presidente da CBF Rogério Caboclo anunciou então, além da contratação das duas novas coordenadoras de futebol feminino da CBF, Duda Luizelli e Aline Pellegrino, a equiparação dos pagamentos feitos aos jogadores e as jogadoras das Seleções Brasileiras Principais.
“Desde março deste ano, a CBF fez uma igualdade de valores em relação a prêmios e diárias entre o futebol masculino e feminino. Ou seja, as jogadoras ganham a mesma coisa que os jogadores durante as convocações. Aquilo que eles recebem por convocação diária, as mulheres também recebem. Aquilo que elas vão ganhar pela conquista ou por etapas das Olimpíadas ano que vem será o mesmo que os homens vão ter", revelou o Presidente.
Esta é mais uma vitória na jornada pela qual passa o futebol feminino brasileiro.
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Muito bom!
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Lugar de mulher é onde ela quiser 😍❤️